Deixar a casa dos pais para ter a nossa própria
parece ser um desafio emocionante e ao mesmo tempo sombrio...
É quase como sair do útero materno e enfrentar os rudimentos do mundo lá fora.
Seja numa casa alugada, comprada, herdada...
uma cabana, uma casa de vidro, uma fortaleza de pedra,
uma toca, um abrigo; seja uma mansão,
um cantinho apertado, um palácio escondido, um castelo longínquo, um conto de fadas,
seja lá onde for aqui ou ali,
seja lá como for,
será num lar convertido o vazio preenchido!
De Coração Todas as Casas São Iguais...
O que queremos é isso,
uma casa com alma, essa é a casa em si que almejamos, e
daríamos sérios motivos á infelicidade empobrecidos,
se não almejássemos uma gloria maior na gloria da segunda casa.
Não haveria uma chance para o depois... Aos vinte anos eu nem imaginava o que me desenhava o horizonte e eu fiquei surpreendido, a gloria daqueles dias providos. Como deixaria de crer que a segunda casa que viria...
Qualquer delas seja, não sei o que me reserva o futuro,
imaginar seria como lançar sortes ao destino,
depois,
o horizonte me surpreendeu muito melhor do que o visto sonhei. Não pode ter sido miragem acordei...
O importante, é estar pronto pra um preenchimento e deslumbramento do espirito, o acolhimento seguro que um lar representa, eu sinto! Sinta! Senta um pouco comigo há garantido a glória da segunda casa prometido... Este é o meu lar!
Marcos Segala
Nenhum comentário:
Postar um comentário